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Sensibilização sobre a Covid-19 nas comunidades rurais da província do Huambo-Angola

RC: 73224
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/comunidades-rurais

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

MALENGUE, Abílio Santos [1]

MALENGUE, Abílio Santos. Sensibilização sobre a Covid-19 nas comunidades rurais da província do Huambo-Angola. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 01, Vol. 07, pp. 05-16. Janeiro de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/comunidades-rurais, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/comunidades-rurais

RESUMO

Denominada pela Organização Mundial da Saúde, a COVID-19 foi descoberta e identificada pela primeira vez em humanos no final do ano de 2019, em uma cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei. Ela é de uma doença provocada pelo novo coronavírus SARS-COV-2, que vem afetando o mundo inteiro, causando infecções respiratórias graves como a pneumonia em suas vítimas. A mesma, afeta todas as classes sociais, contudo, é muito mais perigosa e mortal para as comunidades pobres nos países em desenvolvimento, ocasionadas pela falta de informação abrangente, condições de biossegurança, e os sistemas de saúde ainda deficitários. O presente estudo foi realizado durante o período compreendido entre os meses de março a julho de 2020, e teve como zona de abrangência os municípios da Caála comuna do Cuima no sector de cachindongo constituída por 17 aldeias e no Londuimbali, comuna do Alto-Hama, setor de Bonga constituída por 9 aldeias, com o objetivo de sensibilizar as populações sobre os perigos e prevenção a ter com a pandemia da Covid-19. Para cumprir com o objetivo anterior, fez-se uma adaptação a metodologia da teoria da Ação comunicativa de Habermas sobre a aprendizagem em tempos de COVID-19 e ao método de distanciamento social, crucial para impedir a propagação de doenças contagiosas como a COVID-19, orientada pela OMS. Como resultado um total de 2275 indivíduos entre, homens, mulheres adolescentes e crianças nas comunidades de Bonga e Cachindongo foram sensibilizados, notou-se que quanto mais próximo dos centros urbanos, maior é a participação do gênero feminino.

Palavras-chave: COVID-19, comunidades rurais, sensibilização.

INTRODUÇÃO

O mundo tem passado por enormes dificuldades, que resultam da situação econômica e financeira pior, agravada pela atual pandemia do coronavírus COVID-19, que foi relatada pela primeira vez na cidade de Wuhan, província de Hubei, República Popular da China, em dezembro de 2019

Diante dos problemas resultantes da mesma, as autoridades ao nível global têm gizado esforços com o intuito de poder controlar, porém a mesma propagou-se praticamente por todos os países, tendo se verificado até meados de dezembro de 2020, mais de 70000000 de indivíduos infectados e mais 1500 0000 óbitos (OMS, 2020). Foram anunciados e com tristeza os primeiros dois casos de Covid-19, a doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, em Angola no dia 21 de março de 2020 (DW, 2020),  e apesar do árduo trabalho realizado pelas autoridades locais, que mereceu inclusive elogios da OMS, a pandemia não para de crescer em termos numéricos aliados aos seus prejuízos. Sendo assim, o país resgata no período já referenciado mais de 16000 infectados e mais de três centenas conheceram a morte infelizmente (DGS, 2020).

Bem, Angola como em muitos outros países do continente africano, sofre com as adversidades de um país não desenvolvido, sob níveis intensos. Mesmo que alguns países da África, como a África do Sul, tenham superado as suas dificuldades através de um processo árduo, sabe-se que isso está longe de acontecer na Angola, uma vez que ela se caracteriza por um eminente despreparo técnico-científico, alto índice de analfabetismo, má distribuição de renda, ocorrência de corrupção (tem havido uma grande vontade por parte do atual executivo em combater este grande mal, que tem invernado o país, contudo, não tem sido fácil), baixa expectativa de vida e índices extremamente deficientes de qualidade de vida (Vergara, 2008). No país da Angola, o índice de desenvolvimento humano equivale a 0,574, o que coloca o mesmo no 149º lugar, num ranking de 189 países e territórios considerados no relatório, de modo a lhes classificar na categoria de desenvolvimento humano médio, embora a média do valor do IDH corresponda a 0,634 (ONU , 2019).

A República de Angola possui uma extensão de aproximadamente 1.246.700 Km2 que fica localizada no Hemisfério Sul, na parte Ocidental da África Austral, no lado Leste do meridiano de Greenwich, entre os paralelos 4º 22´ e 18º 02´ e os meridianos 4º 05´ e 11º 41´. O termo Angola deriva de“Ngola”, nome atribuído a uma dinastia dos povos Ambundo, fixados no médio-Kwanza. E o seu território possui fronteira com a República do Congo e uma parte da República Democrática do Congo (ex-Zaire) ao Norte; com a República da Zâmbia e uma outra parte da República Democrática do Congo ao Leste; e com a República da Namíbia ao Sul; enquanto ao Oeste, ela limita-se pelo Oceano Atlântico. Ademais, sua costa possui 1.650 Km e as suas fronteiras terrestres equivalem a um total de 4.837 Km  (ZAU, 2002). Atualmente, Angola conta com uma população de 29250009 habitantes, sendo que 40 % da mesma, reside em zonas rurais (INE, 2020).

O meio rural em Angola pode ser caracterizado por indicadores que denotam um modo de vida precário, revelado por um estilo de vida simples, à margem das tecnologias e do mundo letrado; com o uso de recursos e ferramentas tradicionais e obsoletas; atividade produtiva ligada à agricultura de subsistência e pastorícia produção de carvão vegetal, povoações dispersas, isoladas, com limitações de condições básicas de vida , dificuldades ao acesso à água potável e ao saneamento básico Silva (2011), escassez de equipamentos sociais; taxas de analfabetismo na ordem de 46% para os homens e 66% para as mulheres UNICEF (2011) citado por (SILVA, 2011).

Esta é uma situação pior que além de tornar a vida das comunidades rurais mais difícil as submete também, para condições pouco dignas de existência. Contudo, elas apegam-se aos aspectos que lhes parecem mais vantajosos e importantes, no caso a tradição cultural mediante a qual resgatam o sentido de identidade e dignidade, reportados aos valores e interesses da comunidade na qual encontram compreensão e solidariedade (MALENGUE et al., 2019). Sendo assim e diante deste paradigma desafiador e multidimensional (sanitário, social, econômico e político), esta pesquisa visou a sensibilização das comunidades rurais de Bonga e Cachindongo sobre a pandemia da Covid-19.

MATERIAIS E MÉTODOS

O presente estudo foi realizado durante o período compreendido entre os meses de março e julho de 2020, e teve como zona de abrangência os municípios da Caála comuna do Cuima no sector de cachindongo, constituída por 17 aldeias, e no Londuimbali, comuna do Alto-Hama, sector de Bonga construída por 9 aldeias. Ambos, são municípios que mais produzem e vendem carvão vegetal na província do Huambo, o que os torna muito vulneráveis quanto a prevenção contra a pandemia da covid 19, em função do número de camionistas e compradores vindos da capital do país Luanda, onde se encontra o maior número de pessoas infectadas. Outro aspecto que os torna vulneráveis é o fato das mesmas estarem muito distanciadas das sedes comunais, o que torna ainda maior as dificuldades em termos de comunicação.

Sendo assim, não beneficiam das várias recomendações que têm sido passadas pelo Ministério da Saúde sobre o nível de perigosidade da pandemia e a forma rápida que a mesma apresenta com relação à propagação.

Figura 1. Localização da zona de estudo. O trabalho foi realizado nos municípios de Caála e Londuimbali, ilustrados a vermelho.

Fonte: Adaptado de http://fas.co.ao/provincias/fas-huambo/

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DA ÁREA DE ESTUDO

Figura 2. Distribuição percentual da população residente por município na província do Huambo

Fonte: Adaptado (INE, 2014).

De acordo com o INE (2014), e como se pode ver na figura anterior, os municípios de Caála e Londuimbale constituem o terceiro e o quarto mais populosos, superados pelos municípios sede (Huambo) e o do Bailundo.

De entre as diversas atividades desenvolvidas pelos munícipes do Huambo destaca-se a produção agrícola, fundamentada na produção do milho (Zea mays L.), do feijão (Phaseolus vulgaris) e outras hortaliças que servem de base alimentar (SARDINHA, 2008).

Os resultados da atividade agrícola têm harmonizado o crescimento e beneficiado os pobres tanto comunidades rurais locais, como urbanas, proporcionando-lhes mais alimentos e matérias-primas a preços baixos e reduzindo a pobreza através do crescimento na produtividade laboral e nas oportunidades de emprego nas zonas rurais conforme, na sequência do trabalho (LOTE, 2015). A extensão da área explorada por camponês, de forma faseada, varia entre os 500 m2 aos 6 há, onde a principal força de trabalho compreende a mão-de-obra familiar. Nessas comunidades, as pessoas também são pequenos carvoeiros totalmente dependentes da floresta. E mesmo depois do abate do carvão, elas continuam explorando a terra irracionalmente com diferentes tipos de culturas agrícolas muito rudimentares (MALENGUE, 2019).

A produção de carvão tem estimulado a geração de emprego nas comunidades locais, faltando-lhes tecnologias eficientes para que o mesmo seja produzido de forma sustentável (MANICO et al., 2020).

METODOLOGIA

O trabalho foi desenvolvido em pequenos grupos constituídos por homens, mulheres, jovens e crianças, nas distintas aldeias que compõem as comunidades sensibilizadas, recorrendo a uma adaptação da metodologia da ação comunicativa de Habermas sobre a aprendizagem em tempos de Covid-19. Neste, os membros da comunidade se comportam como corpo público quando se comunicam de maneira restrita sobre assuntos de interesse geral (CANCIAN, 2020). Nesta metodologia, o sistema é entendido como a esfera social regida por mecanismos auto regulados como o mercado e o poder administrativo, enquanto o mundo da vida é visto como a esfera regulada pela busca do entendimento através de procedimentos mediados linguisticamente e engloba três componentes estruturais: cultura, sociedade e a pessoa (ALVES et al., 2020). Utilizou-se também, o distanciamento social, método crucial para impedir a circulação de doenças contagiosas como a Covid-19,  uma vez que estas podem ser transmitidas através do contato com gotículas de tosses e espirros, ou superfícies contaminadas por essas gotículas (OMS, 2020).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Como resultado desta atividade, 26 aldeias que constituem as duas comunidades, foram sensibilizadas, tendo sido abrangido um total de 2275 pessoas entre homens, mulheres, adolescentes e crianças, das mais variadas faixas etárias, tal como se pode ver no quadro seguinte. A atividade é de suma importância, por se tratar de pessoas vulneráveis a contrair a doença por falta de informação e os meios básicos de biossegurança.

Como se pode ver na tabela nº 1, houve disparidades quanto à participação do género, tanto nos adultos, assim como, nas crianças e adolescentes.

Nas aldeias que constituem o sector ou comunidade de Cachindongo, o maior número da população adulta foi de homens, com 271 indivíduos, o que correspondeu a 55 % do total de participantes (ver figura 3). Os resultados encontrados nesta comunidade correspondem com a tendência de participação ativa dos homens em vários estudos em comunidades similares a de Cachindongo e é muitas vezes justificado pelo facto das mulheres terem múltiplas tarefas, aliadas ao complexo de inferioridade em relação aos homens (SANGUMBE et al., 2020).

Tabela 1.  Total de participantes na atividade de sensibilização contra a covid-19, por género e faixa etária. Foram considerados adultos, todos aqueles que possuem uma idade igual ou superior a 18 anos.

Setor do Cachindongo, Comuna do Cuima, Município da Caála, Huambo
Designação Masculino Feminino Total
Crianças e adolescentes 662 590 1252
Adultos 271 221 492
Total por género 933 811 1744
Setor da Bonga, Comuna do Alto Hama, Município do Londuimbale, Huambo
Designação Masculino Feminino Total
Crianças e adolescentes 177 186 363
Adultos 70 98 168
Total por gênero 247 284 531

Fonte: autor.

Já no setor ou comunidade de Bonga, o comportamento quanto à participação dos adultos foi ligeiramente diferente, uma vez que o número de mulheres foi de 98 indivíduos, dos 168 presentes, o que correspondeu a 58% do total de participantes.

A tendência anterior, pode ser justificada pelo fato de algumas aldeias da comunidade de Bonga estarem mais próximas do centro urbano, no caso a vila do Alto-Hama e pela estrada nacional 208 que liga as províncias do Norte ao Centro Sul do país, o que as torna em mulheres mais participativas e emancipadoras, se comparadas com as das aldeias de Cachindongo que ficam muito distantes, quer da estrada nacional assim como, dos centros urbanos.

Figura 3. Diferença em percentagem da participação dos adultos  nas comunidades de Bonga e Cachindongo

Fonte: autor.

Figura 4. Ilustração de pequenos grupos criados enquanto se fazia a sensibilização nas diversas aldeias que constituem as comunidades de Bonga e Cachindongo.

Fonte: autor.

Quanto às crianças e adolescentes, também apareceram em massa e num número maior se comparadas com os adultos. De um lado porque, ficaram impossibilitadas de irem à escola sua atividade principal, mas também por se notar vontade em conhecer os principais sintomas e medidas para se prevenir da pandemia que tem estado a dizimar milhares e milhares de indivíduos sem se importar com a faixa etária.

Figura 5. Diferença em percentagem da participação das crianças e jovens nas comunidades de Bonga e Cachindongo

Fonte: autor.

Na comunidade de Cachindongo das 1252 crianças e adolescentes que participaram do ato de sensibilização, o maior número foi igualmente de homens, tal como aconteceu com os adultos, tendo constituído 53% dos presentes, tal como se pode ver na figura nº 5. O comportamento da participação das crianças e adolescentes em Bonga, também foi similar, tal como verificado com os adultos, já que dos 168 participantes, 98 foram do género feminino, o que corresponde com 51 % do número global.

AGRADECIMENTOS

Ao Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente e ao Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento, pelo financiamento da proposta do Fortalecimento em Gestão Florestal nas comunidades de Bonga e Cachindongo apresentada pelo consórcio entre a Universidade de Córdoba e a Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade José Eduardo dos Santos-Angola, no âmbito do Projeto Carvão Vegetal Sustentável em Angola sobre uma abordagem de Cadeia de Valor. Outro sim, agradecer a gestão da Faculdade de Ciências Agrárias pelo apoio logístico, sem os quais não seria possível cumprir com os objetivos preconizados.

CONCLUSÕES

Foram sensibilizadas sobre prevenção e cuidados a ter com a pandemia da Covid-19, um total de 2275 indivíduos entre, homens, mulheres adolescentes e crianças nas comunidades de Bonga e Cachindongo.

A quanto da sensibilização e em função da distância que separa as duas comunidades dos centros urbanos, aliados à falta de meios de comunicação como rádios e televisão, os sensibilizados quase nada sabiam sobre a pandemia da covid-19, seus sintomas e medidas para se prevenir da mesma.

A percentagem de participantes não foi uniforme nas duas comunidades, tendo se verificado maior participação do gênero feminino em Bonga se comparada a comunidade de Cachindongo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, J. M., CABRAL, I. (2020). Ensinar e aprender em tempo de COVID 19: entre o caos e a redenção. : Porto: Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa.

CANCIAN, R. (12 de Março de 2020). Jürgen Habermas – a teoria sociológica – O surgimento da esfera pública. Obtido em 23 de Dezembro de 2020, de Pedagogia & Comunicação.

DGS. (20 de Dezembro de 2020). https://covid19.min-saude.pt/. (Direção Geral da Saúde) Obtido em 21 de Dezembro de 2020

DW. (20 de Dezembro de 2020). (DW) Obtido em Dezembro de 2020, de Covid-19 em Angola: https://www.dw.com/pt-002/covid-19-em-angola/t-52892758

INE. (2014). Recenseamento geral da população e da habitação de Angola . Launda: INE.

INE. (2020). Obtido em 20 de Dezembro de 2020, de Instituto Nacional de Estatistíca: https://leadershipbt.com/INE/

LOTE, E. R. (2015). Ezequiel Rodrigues Lote. Porto: Universidade Portucalense.

MALENGUE, A. S. (2019). Sensibilização ambiental das comunidades de Cachindongo e Bonga na Província do Huambo. Revista Órbita Pedagógica, VI.

MALENGUE, A. S., HOSSI, A. J. (2019). Percepção ambiental dos diferentes complexos turísticos do município do Huambo. Revista digital de Medio Ambiente “Ojeando la agenda”, pp. 30-49.

MANICO, J. B., LEONIDO, L., GOUVEIA, L. B. (2020). Projecto Carvão Vegetal: Um projecto de Gestão ambiental com o uso dos briquetes nas comunidades urbanas e periurbanas em Angola-Huambo. Revista internacional de Ciência, tecnologia e sociedade, III(2), pp. 1-37. doi:https://doi.org/10.37334/ricts.v3i2.33

OMS. (2020). Brote de enfermedad por coronavirus (COVID-19): orientaciones para el público. OMS. Obtido em 23 de Dezembro de 2020, de https://www.who.int/es/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/advice-for-public

OMS. (14 de Dezembro de 2020). https://www.who.int/es. Obtido em 14 de Dezembro de 2020, de https://www.who.int/publications/m/item/weekly-epidemiological-update—14-december-2020.

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SANGUMBE, L. M., HOSSI, C. (Novembro de 2020). Importancia de los recursos forestales de Miombo para las comunidades de Vinte Sete, Huambo-Angola. Revista digital de Medio Ambiente “Ojeando la agenda”, pp. 18-33.

SARDINHA, R. M. (2008). Estado, dinâmica e instrumentos de política para o desenvolvimento de recursos lenhosos no município da Ecunha, Angola. Lisboa: MVF – Instituto Marquês de Valle Flôr. Obtido de https://dokumen.tips/documents/desenvolvimento-dos-recursos-lenhosos-ecunha.html

SILVA, E. A. (2011). Tradição e identidade de género em Angola: ser mulher no mundo rural. Revista Angolana de sociologia(8), pp. 21-34. doi:https://doi.org/10.4000/ras.508

VERGARA, S. C. (2008). A resiliência de profissionais angolanos. Revista de administração pública(42), pp. 701-18. Obtido de https://www.scielo.br/pdf/rap/v42n4/a04v42n4.pdf

ZAU, F. (2002). Angola: Trilhos para o desenvolvimento. Lisboa: Universidade Aberta. Obtido de https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/436/1/ANGOLA-Trilhos31-105.pdf.pdf

[1] Doutorando em Engenharia do Ambiente- Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa-Portugal. Mestre em tecnologias avançadas para o desenvolvimento agroflorestal pela Escola técnica superior de engenharias agrárias da Universidade de Valladolid- Espanha. Licenciado pela Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade José Eduardo dos Santos- Angola.

Enviado: Janeiro, 2021.

Aprovado: Janeiro, 2021.

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Abílio Santos Malengue

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