Arq. Bras. Cardiol. 2021; 116(5): 1003-1006

Redução no Número de Pacientes com Síndrome Coronariana Aguda Suspeita e Confirmada nos Primeiros Meses da Pandemia da Covid-19: Análise de uma Rede Brasileira

Pedro Gabriel Melo de Barros e Silva ORCID logo , Ana Amaral Ferreira Dutra, Adriana Bertolami Manfredi, Pedro Paulo Nogueres Sampaio, Celso Musa Correa, Hemilo Borba Griz, Daniel Setta, Valter Furlan

DOI: 10.36660/abc.20200873

Introdução

Os primeiros relatos de infecções pela síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) ocorreram em dezembro de 2019 em Wuhan, China., A doença (denominada doença coronavírus-2019, Covid-19) se espalhou rapidamente pelo mundo e, em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou estado de pandemia., O “Lockdown” era uma recomendação comum em países afetados.

Apesar de toda a atenção dada à Covid-19 pelas autoridades de saúde, outras doenças também podem ser impactadas por esta nova circunstância. As taxas de doenças cardiovasculares agudas mudaram em países como Itália e Estados Unidos, com redução nas internações. Dados nacionais anteriores sobre síndromes coronarianas agudas (SCA) já estão bem e amplamente descritos, mas esses estudos não incluíram o período da Covid-19., Assim, apesar de o Brasil ter sido o segundo país mais afetado em número de casos de Covid-19, o impacto nas internações por suspeita ou confirmação de SCA ainda não está bem definido nos sistemas de saúde público e privado brasileiros.

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Redução no Número de Pacientes com Síndrome Coronariana Aguda Suspeita e Confirmada nos Primeiros Meses da Pandemia da Covid-19: Análise de uma Rede Brasileira

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